Boletim da Zona Sul

Bagé: Prefeitura assume as atividades de proteção animal dentro projeto "Cuidar"

O Executivo propõe ao Núcleo Bageense de Proteção Animal (NBPA), uma gestão compartilhada

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A partir desta segunda-feira (1º), a Prefeitura de Bagé, através da Secretaria de Saúde e Atenção à Pessoa com Deficiência, assume as atividades de proteção animal na Rainha da Fronteira dentro projeto “Cuidar” e propõe ao Núcleo Bageense de Proteção Animal (NBPA), uma gestão compartilhada, entendendo a importância das atividades exercidas, porém sem investimento de dinheiro público, mas de uma forma em que a prefeitura disponibilizará toda a estrutura para a continuidade dos trabalhos através da parceria com o NBPA.

A prefeitura ressalta que desde 2017, quando a gestão atual assumiu, foi o período em que o governo mais investiu dinheiro público no projeto e que durante os 12 anos de convênio junto ao Executivo, já foram investidos cerca de R$ 6 milhões. Porém, após a recusa do Núcleo em renovar o convênio pelo valor de R$ 720 mil ao ano, foi aberto o período de transição para que o governo absorvesse as demandas e serviços prestados até o momento, visto o risco de os atendimentos serem prejudicados.

A Secretaria Municipal de Saúde e Atenção à Pessoa com Deficiência informa, também, que grande parte dos cuidadores e colaboradores serão mantidos, tendo como objetivo manter um serviço de qualidade, prezando pelo conhecimento e trato adquirido, além da importância do vínculo criado entre os profissionais e os animais. A administração pública tomou providências para a contratação de pessoal, além da compra de alimentação e medicamentos para assumir as atividades da Casa de Atenção ao Animal, que será coordenada pela servidora pública Guiomar Colares.

A equipe de atendimento será composta por três veterinários, dois auxiliares administrativos, que também exercerão a atividade de telefonistas, dois rondas, dois serviços gerais, dois agentes da vigilância sanitária e dois motoristas. A prefeitura entende e mantém o serviço com a entidade em nome da causa animal, aberta ao diálogo para montar os termos de gestão compartilhada. As ações que serão desenvolvidas através do projeto priorizam o bem-estar animal, por este motivo, a gestão conta com a colaboração da comunidade, pois a participação popular é essencial para a causa animal.

 

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